Desvantagens.
Trincas No Cabeçote: Devido a maior pressao no sistema, aumenta a possibilidade de surgir pequenas fissuras. Matenha o motor sempre regulado e siga as recomendaçoes das empresas de conversao. Maior desgaste dos cabos de vela: por serem mais exigidos, a vida útil pode cair de 30.000 km para 15.000 km. Por isso, é que existe no mercado até algumas velas específicas para uso em carros a gás.
Travamento das Válvulas: Como os cilindros trabalham com um combustível seco, a falta de lubrificaçao pode causar avaria. O ideal é usar gasolina ou o álcool por 3 a 5 km todos os dias.
Envelhecimento da Gasolina: Com o gás, o motorista nem lembra mais que tem combustível líquido no tanque. Só que ele nao sabe que a gasolina envelhece, perdendo quase todas as suas propriedades após tres ou quatro meses parada. Se for rodar pouco, prefira andar com o tanque na metade, ou até menos, em vez de enche-lo toda vez que for ao posto. Assim voce terá sempre gasolina fresca no tanque.
Vantagens.
Limpeza da Injeçao: Por ser um combustível mais limpo, o gás nao deixa acumular resíduos nos bicos injetores.
Aumento da Vida Util do Oleo: Já que nao há contaminaçao do lubrificante, o prazo de troca pode aumentar 1000 ou 2000 km. Aumento da vida útil do escapamento: nao há o acúmulo de água proveniente da gasolina e do álcool, por isso, o sistema dura até 20% a mais do tempo.
Depoimento de Taxista Sobre o GNV. Rodar com gás natural é mais barato do que usar gasolina ou álcool, mas saiba o que o taxista falou sobre isso.
O taxista José Liberato roda aproximadamente 180 quilômetros por dia em seu Zafira. No porta-malas do carro há um cilindro de gás natural veicular (GNV). Antes deste monovolume, ele teve dois carros igualmente convertidos para o gás. "A economia é de quase 70% em relaçao a gasolina", afirma, garantindo: é praticamente impossível a um taxista trabalhar hoje sem usar GNV. "Tenho um sobrinho que tinha um táxi Santana, movido a álcool, na época em que pagava R$ 0,60 o litro. Hoje o álcool custa mais de R$ 1 e ele acabou convertendo o carro para o gás. Só agora ele está conseguindo tirar algum dinheiro", conta. E como é rodar com um carro a gás? Segundo Liberato, que pagou R$ 2,8 mil na conversao, o carro perde um pouco de potencia, sentida especialmente nas subidas. A manutençao nao é diferente da realizada em um carro comum, mas é preciso ter maior atençao com os filtros. O único cuidado especial, segundo ele, é rodar com gasolina durante alguns quilômetros no fim do expediente. "Quando volto para casa, nos últimos cinco quilômetros, desligo o gás e volto para a gasolina. Se eu nao fizer isso, no dia seguinte o carro começa a morrer", afirma. Esses inconvenientes, segundo ele, sao amplamente compensados pela enorme vantagem financeira do gás natural. Liberato nao é um caso isolado. Especialmente em Sao Paulo e no Rio de Janeiro, é cada vez maior o número de carros convertidos para o GNV. O fenômeno começou no fim dos anos 90 e ganha força a cada novo aumento da gasolina e do álcool. Por enquanto, a maioria dos usuários é composta por taxistas e frotistas, pois a conversao é cara: custa, em média, R$ 3 mil. Mas para quem roda bastante vale a pena, pois o quilômetro rodado com gás natural é bem mais barato (veja comparaçao adiante). Taxista José Liberato.
Para ter um carro movido a GNV, o interessado deve levar seu veículo para uma oficina, pois nenhum fabricante oferece a opçao de carros movidos a gás (embora haja duas opçoes homologadas. O maior inconveniente da conversao é que o carro, a menos que receba a adaptaçao autorizada pelo fabricante, perde a garantia.
Mesmo assim, com o grande número de conversoes, parece que os motoristas nao estao muito preocupados com isso. Como em qualquer adaptaçao, o resultado nao é perfeito. Por mais sofisticado que seja o kit, o carro perde desempenho."Considerando as características do combustível, a taxa de compressao ideal para o GNV seria em torno de 14:1 a 16:1. Isso tornaria inviável o uso de gasolina ou álcool no mesmo motor", afirma Otávio Novaes Costa, do departamento de Engenharia Experimental da GM. Como se sabe, a taxa de compressao dos motores atuais a gasolina fica por volta de 10:1 a 11:1 (caso único é do Corsa e Celta VHC, com 12,6:1), e dos a álcool, ao redor de 12:1 a 13:1. Como referencia, o motor 1,8-litro do Astra adaptado para GNV produz 99 cv a 5.300 rpm e torque de 13,9 m.kgf a 2.450 rpm, contra 110 cv a 5.200 rpm e 16,8 m. kgf a 2.400 rpm do original a álcool - perdas de 10% e 17%, nesta ordem. Costa ressalva que o sistema homologado pela GM para o Astra é mais sofisticado do que a maioria dos encontrados no mercado. Entre as diferenças, a central eletrônica original do carro nao é substituída: o kit possui uma segunda central, que funciona em paralelo ao sistema do veículo. Além disso, há um conjunto de válvulas dosadoras, uma para cada cilindro, em vez de uma única válvula distribuidora de gás que fica na entrada do coletor de admissao."Mesmo assim, a perda de potencia é de cerca de 11% usando o gás. A perda numa conversao feita com um sistema menos avançado pode chegar a até 25%", afirma. Portanto, para quem está interessado, é bom ficar alerta, sobretudo se o modelo a ser convertido já tem desempenho abaixo do ideal. Santana e Astra 1,8 sao os únicos com kits homologados pelos fabricantes.
Manutençao e Custos.
Considerando o alto custo de uma conversao bem feita em média, R$3 mil, o motorista precisa fazer algumas contas para ver em quanto tempo o investimento será amortizado. Na cidade de Sao Paulo, o metro cúbico m3 do gás custa de R$0,90 a R$1; o álcool, cerca de R$1,40 a R$1,60 o litro; e a gasolina, em torno de R$2. Como a quilometragem rodada com cada m3 do gás costuma ser pouco maior algo como 20% que com um litro de gasolina, um motorista que rode 2.000 km por mes e gaste 200 litros R$400, supondo-se 10 km/l em média, passa a pagar cerca de R$165 com gás, fazendo 12 km/m3. Ve-se que neste exemplo o custo do quilômetro com gás é 41% daquele com gasolina, ou 58% menor. Assim, o investimento retorna em 12 meses. Mas quem roda pouco levará mais tempo para ver esse retorno. Por exemplo, quem roda 800 km por mes 9.600 por ano e consome 80 litros, a R$160, tem a despesa reduzida a R$65 em média também com o consumo melhorando de 10 km/l para 12 km/m3. O custo da conversao passa a exigir 30 meses para ser amortizado. Por isso, o GNV pode nao valer a pena para o motorista que usa pouco o automóvel. Há, no entanto, um fator favorável ao gás natural: o carro convertido para GNV paga um ponto percentual a menos de IPVA, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores de 4% para 3%, no estado de Sao Paulo cada estado possui sua definiçao a respeito.
Em um automóvel de R$20 mil, sao R$200 a menos de imposto por ano. Quanto a manutençao, o carro convertido para GNV requer alguns cuidados especiais. Embora a Volkswagen assegure que o Santana 1,8 convertido tenha maior durabilidade, engenheiros especializados lembram que o gás nao possui poder lubrificante, como a gasolina e o álcool. Os anéis de segmento, pistoes e cilindros podem eventualmente sofrer um desgaste maior. Para evitar esse problema, os fabricantes dos kits recomendam que o carro use o combustível líquido periodicamente. Uma vez por semana é suficiente. Por outro lado, o gás é um combustível limpo, que nao causa carbonizaçao no motor, e tem outras vantagens: o carro fica menos poluente e, em alguns casos, mais silencioso.
Pergunta e Resposta Sobre GNV.
O GNV é Seguro?
Sim, desde que o sistema seja instalado em uma oficina credenciada pelo Inmetro - o velho ditado "O barato sai caro" deve ser lembrado na hora de escolher o kit e a oficina.
O Que Ocorre no Caso de um Vazamento?
Os sistemas homologados pelo Inmetro sao bastante seguros e resistem inclusive ao impacto de alguns calibres de balas. Havendo vazamento, o gás natural, mais leve que o ar, dispersa-se facilmente, o que reduz o risco de explosao. No caso de incendio, os cilindros nao explodirao.
GNV e Gás de Cozinha sao a Mesma Coisa?
Nao. O gás liquefeito de petróleo (GLP), nome correto do gás de cozinha, é totalmente diferente e seu uso é proibido nos automóveis. Tecnicamente, porém, nao há impedimento em converter o motor para GLP, como feito em alguns países europeus. Mas esse gás, mais pesado que o ar, se dispersa mal, aumentando o risco de explosao. É importante destacar que é extremamente perigoso utilizar um botijao de GLP em carros movidos a GNV. Como o cilindro de GNV é extrusado e nao possui costura, como o de GLP, é muito mais resistente. A pressao de abastecimento, superior a 200 bar em vários postos, faria com que o botijao de GLP explodisse, como já ocorreu.
Como é Feito o Abastecimento?
Ao chegar ao posto, o motorista abre o capô do carro. O frentista, entao, conecta uma mangueira em um bico, ligado ao cilindro do porta-malas. Por questao de segurança, eventuais passageiros devem sair do carro e a tampa do porta-malas permanece aberta durante a operaçao. O motorista deve saber que o volume do gás natural varia muito com a temperatura. A capacidade do reservatório só é atingida quando a temperatura for igual ou inferior a 15oC. Acima disso nao se tem enchimento completo, o que reduz a autonomia com gás. Por isso, vale a recomendaçao de abastecer de preferencia a noite ou pela manha.
Rodando com o Gás, o Carro Perde Potencia?
Sim, pois além de o enchimento dos cilindros ser prejudicado pela grande expansao do gás, o motor nao foi projetado para rodar com o gás natural, que possui características químicas diferentes da gasolina e do álcool. O resultado é mais ou menos como, por exemplo, se o motor 1,8 de um carro passasse a 1,6.
Qual a Economia Real com GNV?
Depende do veículo, mas a economia gira em torno de 60% em relaçao a gasolina, considerando o consumo e o preço dos dois combustíveis a época deste artigo. Contudo, flutuaçoes dos preços da gasolina ou do gás podem afetar esta vantagem para cima ou para baixo.
Qual a Autonomia de um Carro Usando GNV?
Varia de acordo com o veículo e com o tamanho dos cilindros. Em média, para uso urbano, a autonomia é de 180 a 200 quilômetros. Embora seja um número baixo, é preciso lembrar que essa autonomia está sendo acrescentada ao veículo, que continua com seu tanque de combustível original.
É Preciso Modificar a Suspensao Para o Peso Adicional dos Cilindros?
Nao é indispensável, mas pode ser interessante substituir as molas por outras mais firmes. Embora os cilindros pesem em média 60 kg, menos que um adulto, estao montados praticamente sobre o eixo traseiro, ou mesmo atrás dele, o que faz o peso incidir bem mais sobre as molas posteriores do que o de uma pessoa no interior do carro.
Posso Instalar o Kit GNV em Meu Carro de Motor 1,0-Litro?
Teoricamente, é possível. A adaptaçao, no entanto, nao é aconselhável porque o motor sempre perderá potencia usando o GNV, podendo se tornar fraco demais com o novo combustível. Outro problema é que muitos carros dessa cilindrada sao hatches compactos, que perderao boa parte do porta-malas para o cilindro de gás. Por isso, recomenda-se a instalaçao em um carro maior e mais potente.
É Possível Adotar GNV em um Motor com Turbocompressor?
Nao há impedimento técnico, mas é preciso que haja um kit adequado a esse motor, seja original de fábrica (Gol, Marea, etc.) ou instalado posteriormente. E nao se sabe até o momento da existencia desse kit, porque o usuário de gás normalmente deseja o menor consumo, na contramao do que costuma ocorrer com esses motores.
Motores a Diesel Podem Rodar com GNV?
O motor do ciclo Diesel possui características de funcionamento totalmente diferentes dos de ciclo Otto (gasolina e álcool), como a queima pela compressao e nao pela igniçao. Adaptá-lo para uso do gás natural é possível, mas requer modificaçoes tao extensas que o custo seria proibitivo.
A Gasolina e o Gás se Deterioram, Caso Fiquem Muito Tempo no Tanque?
Nao é aconselhável deixar a gasolina parada no tanque por mais de seis meses, sob risco de perda de suas propriedades. Já o gás nao apresenta esse problema. É aconselhável usar a gasolina Podium, da Petrobras, que tem a menor taxa de envelhecimento de todas. Sai um pouco mais caro mas compensa, pelo menor gasto de manutençao. E, afinal, pouco se espera usar gasolina em um carro a GNV.
Meu Carro é Antigo e usa Carburador. Posso Converte-lo Para o Gás?
Sim. Para esse caso existem kits específicos. Quando o gás natural começou a ser oferecido no Brasil, no fim da década de 80, os carros ainda usavam carburador.
Qual a Rede de Postos Atual Para Abastecimento com GNV?
Sao 840 postos (em maio de 2003), a maioria concentrada em Sao Paulo, mas já existe posto em Resende, RJ, o que possibilita ir do Rio a Sao Paulo usando gás.
Quantas Oficinas Fazem a Conversao Para GNV?
Sao cerca de 400 oficinas. Esse número, no entanto, inclui apenas as credenciadas pelo Inmetro. Certamente há mais oficinas fazendo esse trabalho no Brasil, mas nao se pode garantir que de forma confiável.
Como Fica a Garantia do Carro Novo Convertido Para GNV?
Com exceçao do novo Santana e do kit da Rodagás para o Astra a álcool, o carro perde a garantia de fábrica. Baseando-se no sistema da Rodagás, homologado pela GM para o Astra, pode-se entender o funcionamento do kit de GNV. Quando o veículo estiver utilizando gás natural, os bicos injetores de gasolina ou álcool estarao desativados. A unidade de controle estará recebendo um sinal simulado para que o restante do sistema de injeçao trabalhe normalmente. O módulo eletrônico de controle do gás, entao, processará os sinais provenientes do sensor de oxigenio e posiçao da borboleta no coletor de admissao, e fará as correçoes necessárias na mistura ar-gás através do atuador. Ao retornar para o combustível original, todo o sistema do gás é desabilitado e os bicos injetores voltam a distribuir gasolina ou álcool para os cilindros.
Conheça as Especificaçoes Técnicas de Cada Peça.
Redutor.
Tem a funçao de reduzir e estabilizar a pressao do reservatório, sensível as solicitaçoes do motor, fornecendo a quantidade de gás necessária para atender a todos os regimes de trabalho. O redutor é dotado de um sistema de segurança que impede que a pressao interna ultrapasse o limite de resistencia da carcaça.
Misturador.
Desenvolvido para cada tipo de motor, promove a homogenizaçao da mistura do ar aspirado pelo motor com o gás proveniente do redutor.
Atuador.
Instalado entre o redutor e o misturador e controlado pelo módulo eletrônico, executa as correçoes necessárias na mistura (ar-gás).
Módulo Eletrônico Para Controle de Gás.
Tem como funçao corrigir a mistura ar-gás. Para tanto, processa as informaçoes geradas pelo sensor de borboleta e pelo sensor de oxigenio (sonda lambda). Controlando o atuador, realiza o enriquecimento ou empobrecimento da mistura em busca da mistura estequiométrica. O módulo gera, ainda, sinal simulado para o computador original do veículo para que este se mantenha nos parâmetros originais de trabalho enquanto o veículo é operado no gás.
Simulador de Bico.
Envia ao módulo original do carro um sinal simulado do funcionamento dos bicos injetores.
Chave Comutadora.
Permite a conversao gasolina-gás e vice-versa, podendo indicar a pressao do gás no reservatório. Como medida de segurança, após tres segundos, corta o fornecimento de gás quando o motor morre ou nao é dada a partida após a chave de igniçao ter sido parcialmente virada.
Válvula de Abastecimento.
Impede que o gás do cilindro retorne a fonte do abastecimento e possibilita o corte do gás para o redutor em caso de emergencia ou manutençao.
Válvula de Cilindro.
Responsável por grande parte da segurança do kit, incorpora tres sistemas: excesso de fluxo, que impede a saída de gás do cilindro com uma vazao superior ao que o veículo necessita (muito importante no caso de ruptura do tubo de alta pressao); excesso de pressao, que alivia a pressao interna do cilindro evitando a sua ruptura; e o terceiro, que possibilita o fechamento total do gás em seu interior.
Caixa Estanque.
Fechada hermeticamente ao redor da válvula de cilindro, orienta eventuais vazamentos e alívios de pressao para o exterior do veículo.
Suporte.
Responsável pela fixaçao do cilindro ao veículo, é fabricado em berço de aço e projetado para resistir a oito vezes o peso do cilindro, conforme Norma NBR 11 353.
Cilindro.
Fabricado em obediencia as normas ISO-4705, NBR 12790 e DOT 3AA. A pressao máxima de abastecimento é de 200 bar.
Gas.
Consumo (16m3) Custo por m3 R$ 0,76.
Gasto por dia R$ 12,16.
Custo por Km rodado R$ 0,08.
Gasto total 25 dias R$ 304,00.
Medida de Consumo 12 a 16 Km/m3 Sobra por dia.
AlcoolR$ 25,83.
GasolinaR$ 35,28.
Economia em 25 dias de trabalho.
AlcoolR$ 645,75.
GasolinaR$ 882,00.
Alcool.
Consumo (35 litros) Custo por litro R$ 1,09 adit comum.
Gasto por dia R$ 38,15.
Custo por Km rodado R$ 0,18.
Gasto total em 25 dias R$ 953,75.
Medida de cons./Km. rod 6 Km p/ litro cidade.
Sobra por dia no gás R$ 25,83.
Gasto a mais em 25 dias comparaçao ao gás R$ 645,75.
Gasolina.
Consumo (28,0) Custo por litro R$ 1,50 adit comum.
Gasto por dia R$ 42,00.
Custo por Km rodado R$ 0,22.
Gasto total em 25 dias R$ 1.190,00.
Medida de cons./Km rod 7,5 Km p/litro cidade.
Sobra por dia no gás R$ 35,28.
Gasto a mais em 25 dias comparaçao ao gás R$ 882,00.
Nao Queime Seu Dinheiro!
O Gás Natural Veicular é um combustível de baixo custo e alto rendimento, o que significa uma economia média de 75% em gastos com combustível (em relaçao a gasolina).
Ecologicamente Correto!
O G.N.V. nao possui agregado de chumbo. Sua mescla homogenea com o ar permite uma combustao quase perfeita. Isso praticamente anula a contaminaçao do meio ambiente.